Ranking elege as melhores (e piores) cidades do país em ‘Bem-Estar Urbano’

Levantamento do Observatório das Metrópoles, coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, avaliou cinco indicadores de qualidade: mobilidade urbana, como o tempo de deslocamento de casa para o trabalho; condições ambientais (arborização, esgoto a céu aberto, lixo acumulado); condições habitacionais (número de pessoas por domicílio e de dormitórios); serviços coletivos urbanos (atendimento adequado de água, esgoto, energia e coleta de lixo); e infraestrutura.

No ranking geral, considerando todos os municípios do Brasil, as cinco primeiras colocadas estão no Estado de São Paulo. Com pouco mais de quatro mil habitantes, Buritizal é a campeã nacional (índice 0,951).

Na 5.565ª posição, o pior índice é de Presidente Sarney, no Maranhão.

Para Marcelo Ribeiro, professor da UFRJ e pesquisador do Observatório, o Ibeu revela uma desigualdade regional. “Os municípios que apresentaram as melhores condições estão nas regiões Sudeste e Sul, um pouco no Centro-Oeste. Os piores índices, em geral, estão no Norte e Nordeste, e também no Centro-Oeste, uma zona de transição”, disse.

Entre as cidades que formam a região metropolitana de São Paulo, a que mais se destaca é São Caetano do Sul, abrindo larga vantagem sobre as demais. Veja abaixo.

Posição de algumas cidades paulistas no ranking de Bem-Estar Urbano:
86º – São José do Rio Preto
112º – Ribeirão Preto
175º – São José dos Campos
235º – São Caetano do Sul
576º – Sorocaba
916º – Campinas
1140º – São Bernardo do Campo
1216º – Santo André
1245º – Diadema
1712º – Osasco
1897º – São Paulo
1910º – Ribeirão Pires
1912º – Mogi das Cruzes
2310º – Guarulhos
2704º – Mauá
2799º – Suzano
3552º – Santo André
4292º – Rio Grande da Serra

O ranking completo com todos os dados está disponível online aqui no formato Excel.

Outros detalhes a respeito do estudo foram publicados em arquivo PDF (acesse aqui).